sábado, 1 de outubro de 2011

Prefeito Marcio Lacerda é vaiado durante a abertura do festival CineBH


29/09/2011 »

MARCELO MIRANDA


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AA2FOTO: LEO FONTES/O TEMPO

Prefeito é vaiado durante a abertura do festival CineBH.
LEO FONTES/O TEMPO

Prefeito é vaiado durante a abertura do festival CineBH.
Sob as vaias de aproximadamente 800 pessoas, o prefeito Marcio Lacerda anunciou um investimento de R$ 1,3 milhão para a revitalização do Cine Santa Tereza, na região Leste da capital. A reforma, cuja previsão de início não foi revelada, será patrocinada pela mineradora Vale. O anúncio foi realizado durante a abertura do festival CineBH, por volta das 21h.

O prédio, que pertence à prefeitura, não possui programação fixa e permanece fechado durante todo o ano, à exceção do festival. Devido aos longos períodos de inatividade, a estrutura apresenta diversos sinais de má conservação.

Assim que a presença de Lacerda foi informada, o público começou a vaiá-lo intensamente, o que gerou grande constrangimento no mestre de cerimônias e organizador do evento Quintino Vargas. "Mineiro não age assim", declarou enquanto pedia que o público se acalmasse. Ele ressaltou ainda que o festival só acontece porque conta com o apoio da prefeitura.

"As vaias também são uma demonstração do espírito democrático. Eu gostaria que as pessoas do setor cultural que se opõem a mim tragam as críticas para que eu possa melhorar a minha administração", afirmou o prefeito, em meio às manifestações.

Representantes do meio cultural de Belo Horizonte vem criticando as políticas para a área e a atuação da Fundação Municipal de Cultura desde o início da gestão de Lacerda.

http://www.otempo.com.br/

SINDGUARDAS-MG EM POUSO ALEGRE/MG

SINDGUARDAS-MG ESTEVE EM POUSO ALEGRE-MG EM CONTATO COM GUARDAS MUNICIPAIS, E APRESENTANDO O MOVIMENTO FORA LACERDA PARA SINDICALISTAS QUE JÁ SE COLOCARAM A DISPOSIÇÃO PARA A SEGUNDA MARCHA FORA LACERDA




Jornal Estado de Minas publica escândalo de corrupção na Guarda Municipal de BH









Clique na página do jornal abaixo e amplie a figura para auxiliar sua leitura do arquivo JPEG

























GUARDA MUNICIPAL VIRA QUINTAL DE DESMANDOS


PERSEGUIÇÃO ONLINE
NA MIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Veja com atenção alguns dos inqueritos abertos no esquema do quadro acima...Veja quanta improbidade!!!



USO INDEVIDO DE ESCUTAS CLANDESTINAS

















ARAPONGAGEM



Guarda Municipal vira quintal de desmandos de PM reformados

Sede da Guarda Municipal na avenida dos Andradas, onde trabalha a maior parte dos militares reformados.

Ex-policiais reformados que exercem cargos de confiança usam o órgão para privilegiar parentes e amigos, direcionar contratos e beneficiar fundação de assistência social da PM.

Instituição civil com orçamento de R$ 83 milhões, a Guarda Municipal de Belo Horizonte virou um quintal de militares reformados da PM mineira, acusados de direcionar contratos, empregar parentes e vigiar subordinados com escutas clandestinas. Aposentados, mas ainda em idade produtiva, pelo menos 20 ex-policiais ganharam cargos de livre nomeação no órgão e, alçados a postos de comando, importaram regras de sua corporação de origem, além de assegurar privilégios a colegas e familiares. As irregularidades são investigadas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que cobra explicações à prefeitura.
O caso foi denunciado por comissão especial da Câmara Municipal , que concluiu relatório sobre o esquema montado pelos militares. Uma das principais beneficiadas é a Fundação Guimarães Rosa, criada pela Ação Feminina de Assistência Social da Polícia Militar, que obteve, sem licitação, pelo menos nove contratos da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial (SMSEG). Responsável pela guarda, a secretaria é comandada pelo ex-policial Genedempsey Bicalho Cruz. Os contratos, que totalizam R$ 13.043.843,07, previam a organização de concurso público, capacitação dos guardas e prestação de serviços técnicos.

As investigações da Câmara concluíram que os militares da guarda atuavam dos dois lados do balcão. Pelo menos dois conselheiros da Fundação Guimarães Rosa (FGR) ocupavam, ao mesmo tempo, cargos na guarda: o atual corregedor, Roberto Rezende, e o coronel José Martinho Teixeira, então comandante. Rezende já era nomeado na secretaria quando a instituição assinou contrato com a FGR, da qual era também conselheiro, em 24 de maio de 2004, de R$ 290.801,39, para seleção, treinamento e capacitação de 180 guardas. Já Martinho comandava a guarda, quando a fundação foi novamente contratada, por R$ 539.329,92, para “prestações de serviços técnicos”, em 16 de julho de 2008.
Outras irregularidades envolveriam também a Fundação Guimarães Rosa. Contratada pela secretaria para ministrar um curso de reciclagem dos guardas municipais, a instituição passou a tarefa para a academia Buto K Dojo, pertencente a um militar reformado, no Bairro Prado, na Região Oeste da capital. “Qualquer rápido estudo que se faça sobre a Lei 8.666/93 – Lei das Licitações – constata-se que a empresa contratada tem de ter capacidade de executar, com sua própria estrutura e de acordo com suas competências, o objeto do contrato”, registra trecho do relatório assinado pela vereadora Elaine Matozinhos (PTB).



Documentos Segundo relatório da Câmara, quando os primeiros contratos foram assinados a Fundação Guimarães Rosa não tinha alvará de funcionamento e localização e não era "sequer declarada de utilidade pública". “Claro parece ficar a violação aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, igualdade, moralidade e eficiência", aponta o relatório. Os vereadores reclamaram ainda sobre a dificuldade em obter documentos sobre os contratos entre a Guarda Municipal e a Fundação Guimarães Rosa junto à Prefeitura de Belo Horizonte.

Mesma reclamação feita pelo Ministério Público. Na última quinta-feira, o promotor João Medeiros encaminhou nova solicitação de documentos que tragam o procedimento administrativo que culminou na dispensa de licitação para os contratos. "É preciso que a prefeitura explique por que não houve a licitação para os contratos", justificou o promotor. O primeiro pedido foi enviado em 1º de julho, quando a prefeitura solicitou um prazo maior para prestar as informações. Dois meses já se passaram e ainda não houve qualquer resposta.

"As informações que estou pedindo já foram postergadas uma vez, mas prefiro acreditar que seja por causa do acúmulo de requisições que a prefeitura recebe", afirmou João Medeiros. Desta vez o pedido é para entrega imediata dos documentos. Um descumprimento por parte da prefeitura pode sujeitar o prefeito Marcio Lacerda a responder a um inquérito civil público.





Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/09/25/interna_politica,252483/guarda-municipal-vira-quintal-de-desmandos-de-pm-reformados.shtml

domingo, 25 de setembro de 2011

SINDGUARDAS-MG ORGANIZA MARCHA FORA LACERDA EM UM EVENTO QUE REUNIU CERCA DE 5 MIL PESSOAS

Palavras do Presidente do SINDGUARDAS-MG Pedro Bueno,que deu início a manifestação conclamando a sociedade e aos movimentos sociais a adererirem a Priemira Marcha contra a postura elitista, truculenta e corrupta da atual administração de Belo Horizonte





PRIMRIRA MARCHA FORA LACERDA


SINDGUARDAS-MG APROXIMA MOVIMENTOS SOCIAIS EM REPÚDIO A ATUAL ADMINISTRAÇÃO DE BELO HORIZAONTE E PROTOCOLA O PEDIDO DE CPI, ALEM DE RECOLHER MILHARES DE ASSINATURAS EM PEDIDO DE IMPEACHMENT DO PREFEITO MARCIO LACERDA.




População vai as ruas de BH gritar Fora Lacerda!!!Sindiguardas-MG agradece ao exemplo que servirá de modelo para outras capitais do Brasil.


Guarda Municipal vira quintal de desmandos de PM reformados

Sede da Guarda Municipal na avenida dos Andradas, onde trabalha a maior parte dos militares reformados.




Ex-policiais reformados que exercem cargos de confiança usam o órgão para privilegiar parentes e amigos, direcionar contratos e beneficiar fundação de assistência social da PM.


Aposentado da PM e comissionados na prefeitura lotam a Camara Municipal para prestar apoio a Cel Bicalho Secretário de Segurança Urbana que responedeu a acusações de irregularidades em sua administração.


Instituição civil com orçamento de R$ 83 milhões, a Guarda Municipal de Belo Horizonte virou um quintal de militares reformados da PM mineira, acusados de direcionar contratos, empregar parentes e vigiar subordinados com escutas clandestinas. Aposentados, mas ainda em idade produtiva, pelo menos 20 ex-policiais ganharam cargos de livre nomeação no órgão e, alçados a postos de comando, importaram regras de sua corporação de origem, além de assegurar privilégios a colegas e familiares. As irregularidades são investigadas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que cobra explicações à prefeitura.
O caso foi denunciado por comissão especial da Câmara Municipal , que concluiu relatório sobre o esquema montado pelos militares. Uma das principais beneficiadas é a Fundação Guimarães Rosa, criada pela Ação Feminina de Assistência Social da Polícia Militar, que obteve, sem licitação, pelo menos nove contratos da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial (SMSEG). Responsável pela guarda, a secretaria é comandada pelo ex-policial Genedempsey Bicalho Cruz. Os contratos, que totalizam R$ 13.043.843,07, previam a organização de concurso público, capacitação dos guardas e prestação de serviços técnicos.























Audiência pública debate irregularidades na Guarda Municipal




















As investigações da Câmara concluíram que os militares da guarda atuavam dos dois lados do balcão. Pelo menos dois conselheiros da Fundação Guimarães Rosa (FGR) ocupavam, ao mesmo tempo, cargos na guarda: o atual corregedor, Roberto Rezende, e o coronel José Martinho Teixeira, então comandante. Rezende já era nomeado na secretaria quando a instituição assinou contrato com a FGR, da qual era também conselheiro, em 24 de maio de 2004, de R$ 290.801,39, para seleção, treinamento e capacitação de 180 guardas. Já Martinho comandava a guarda, quando a fundação foi novamente contratada, por R$ 539.329,92, para “prestações de serviços técnicos”, em 16 de julho de 2008.
Outras irregularidades envolveriam também a Fundação Guimarães Rosa. Contratada pela secretaria para ministrar um curso de reciclagem dos guardas municipais, a instituição passou a tarefa para a academia Buto K Dojo, pertencente a um militar reformado, no Bairro Prado, na Região Oeste da capital. “Qualquer rápido estudo que se faça sobre a Lei 8.666/93 – Lei das Licitações – constata-se que a empresa contratada tem de ter capacidade de executar, com sua própria estrutura e de acordo com suas competências, o objeto do contrato”, registra trecho do relatório assinado pela vereadora Elaine Matozinhos (PTB).


Documentos Segundo relatório da Câmara, quando os primeiros contratos foram assinados a Fundação Guimarães Rosa não tinha alvará de funcionamento e localização e não era "sequer declarada de utilidade pública". “Claro parece ficar a violação aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, igualdade, moralidade e eficiência", aponta o relatório. Os vereadores reclamaram ainda sobre a dificuldade em obter documentos sobre os contratos entre a Guarda Municipal e a Fundação Guimarães Rosa junto à Prefeitura de Belo Horizonte.

Mesma reclamação feita pelo Ministério Público. Na última quinta-feira, o promotor João Medeiros encaminhou nova solicitação de documentos que tragam o procedimento administrativo que culminou na dispensa de licitação para os contratos. "É preciso que a prefeitura explique por que não houve a licitação para os contratos", justificou o promotor. O primeiro pedido foi enviado em 1º de julho, quando a prefeitura solicitou um prazo maior para prestar as informações. Dois meses já se passaram e ainda não houve qualquer resposta.

























"As informações que estou pedindo já foram postergadas uma vez, mas prefiro acreditar que seja por causa do acúmulo de requisições que a prefeitura recebe", afirmou João Medeiros. Desta vez o pedido é para entrega imediata dos documentos. Um descumprimento por parte da prefeitura pode sujeitar o prefeito Marcio Lacerda a responder a um inquérito civil público.



Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/09/25/interna_politica,252483/guarda-municipal-vira-quintal-de-desmandos-de-pm-reformados.shtml

Guarda Municipal realiza escutas ilegais

Controle de subordinados é feito com escutas clandestinas e monitoramento constante do uso da internet. Base aliada na Câmara conseguiu abafar CPI para investigar denúncias.


Com a função constitucional de cuidar da segurança de bens e serviços da prefeitura, a Guarda Municipal de Belo Horizonte ganhou, sob a tutela dos militares, também uma função típica de polícia. De acordo com site do Executivo, é o PM reformado Antônio Eleotério Ferreira quem comanda a Gerência de Inteligência, um setor que, segundo relatório concluído pela Câmara Municipal, tem servido para práticas de arapongagem, vigiando desafetos com escutas clandestinas e monitoramento de páginas da internet. Apesar das fotos dos equipamentos, anexadas à investigação, o órgão nega.


A denúncia de uma escuta clandestina na guarda foi justamente a principal motivadora da criação da comissão especial da Câmara Municipal. A primeira tentativa era de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). De olho no peso político de uma CPI, que tem acesso a documentos sigilosos, parte da base governista do Legislativo teria se mobilizado para “abafar” o caso, transformando-a em comissão especial, com menos poder de investigação.




Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/09/25/interna_politica,252495/guarda-municipal-realiza-escutas-ilegais.shtml